A BANCA DO DISTINTO
Não fala com pobre, não dá mão a preto
Não carrega embrulho
Pra que tanta pose, doutor
Pra que esse orgulho
A bruxa que é cega esbarra na gente
E a vida estanca
O enfarte lhe pega, doutor
E acaba essa banca
A vaidade é assim, põe o bobo no alto
E retira a escada
Mas fica por perto esperando sentada
Mais cedo ou mais tarde ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do coco afinal
Todo mundo é igual quando a vida termina
Com terra em cima e na horizontal
(Composição: Billy Blanco)
9 comentários:
Tinha que ser do genial Billy Blanco!! Ótima Fero!!
muito bom, todo mundo é igual...abraços
Genial mesmo, meu caro James.
Abs. Fero
É isso aí, Waldez.
A soberba não tá com nada.
Somos iguais, sim.
As. Fero
O mestre Billy Branco é paraense da gema, cumpadi Fero!!
essa pérola é demais!!!
gostei!
abraços
Sou fã do cara, Bosco.
O Pará é muito pródigo
em "mestres" geniais.
Abs. Fero
Deixa eu citar mais um paraense fatástico: O campeão mundial de MMA Lyoto Mashida. O cara é foda!!!
Meu caro Elvis,
obrigado pela intervenção.
Abs. Fero
mto bom, fikei com vontade até de imprimir xD
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